É também pertinente saber mais sobre proteção de software, especialmente porque há muitos ataques que podem acontecer. Hoje em dia, todos nós usamos vários tipos de software e, por vezes, nem sequer nos apercebemos disso.
Agora que sabemos o que é a proteção de hardware, devemos também conhecer a definição de proteção de software.
A proteção de software é uma metodologia e arquitetura de segurança de redes informáticas que combina dispositivos de segurança e proteção defensiva de fontes (externas e internas). A proteção de software requer uma combinação de técnicas relacionadas com diferentes softwares. A proteção de software é agora um aspeto crítico não só para empresas mas também para indivíduos.
Mas, quais são os ataques mais comuns ao software?
Embora existam muitos ataques ao software, apresentam-se na tabela abaixo os mais comuns.
SOFTWARE
Trojan (Cavalo de Tróia)
Malware
Virus
Phishing
Programa de computador que obtém acesso a um computador ou sistema, camuflado sob a forma de software normal a fim de causar danos aos processos do sistema, dados do disco rígido, etc. Introduz-se no dispositivo principalmente através de anexos de e-mail.
Pode incluir spyware, ransomware, vírus e worms. O malware ocorre normalmente devido a cliques em links perigosos ou anexos de email que instalam software de risco
Programa de computador concebido para infetar outros programas informáticos, destruindo dados essenciais do sistema e tornando as redes inoperacionais
Prática de envio de comunicações fraudulentas que parecem vir de uma fonte de confiança, geralmente através de correio eletrónico. O objetivo é roubar informações/dados a alguém (como cartão de crédito, informações de login, etc.)
Ransomware
Worms
Spyware
Cryptojacking
Bloqueia o acesso aos componentes chave da rede do utilizador
Programa de malware que se reproduz para se espalhar para outros computadores
Software que permite a um utilizador obter informações sobre as atividades informáticas de outro
Utilização não autorizada do computador de outra pessoa para minar moedas criptográficas. Estes ataques tendem a ser feitos através de uma ligação maliciosa num e-mail, um website infetado ou publicidade online
A título de exemplo, as três principais consequências dos ataques comuns ao softwaresão:
Bugs
Uma fonte comum de defeitos de segurança do software. Alguns bugs representam vulnerabilidades de segurança que podem resultar numa fuga de informação ou num acesso não autorizado.
Autenticação quebrada e falha na proteção de dados
Por vezes, as funções relacionadas com a autenticação estão incorretas e, por isso, podem surgir algumas questões de segurança. Esta situação pode levar a que pessoas não autorizadas acedam às contas dos utilizadores para assumir a sua identidade. Neste caso, as pessoas podem perder informações empresariais cruciais e as suas informações pessoais roubadas podem ser utilizadas para prejudicar o próprio e/ou aos seus clientes
Perturbação das atividades comerciais
Um ataque ao software pode levar um negócio à falência. Além disso, a confiança dos clientes pode ser afetada se souberem que o negócio foi vítima de um ataque.
Explorados os ataques mais comuns ao software é preciso saber o que se pode fazer para evitar este tipo de incidentes. Depois de ver alguns dos ataques mais comuns é indiscutível que a proteção do software é uma questão chave.
Abaixo, é possível encontrar algumas dicas sobre o que se pode fazer para se proteger relativamente aos ataques mais comuns ao software:
Manter as informações pessoais seguras utilizando múltiplas palavras-passe fortes e fazer cópias de segurança frequentes. Também é possível encriptar informação.
Criar várias cópias de segurança de todos os dados pessoais importantes, garantindo que não estão todos armazenados no mesmo local/fonte.
Manter sempre firewalls de software. Para tal, deve se verificar as definições de hardware e ter a firewall predefinida ativada juntamente com software antivírus respeitável.
Instalar atualizações frequentemente e manter sempre o software atualizado.
Instalar um filtro/software de phishing na aplicação de e-mail e também no browser de internet. Estes filtros não irão conseguir bloquear todas as mensagens de phishing mas irão reduzir o número de tentativas de phishing.
Manter o sistema operativo e o software de segurança atualizado.
Executar regularmente scans programados com o software antivírus e garantir de que o software antivírus e anti-spyware são compatíveis.
Nunca abrir um anexo de e-mail ou executar um programa sem ter 100% de certeza que se trata de uma fonte segura.
Verificar as credenciais SSL do website e nunca usar informação pessoal/sensível em websites que não tenham um certificado SSL válido instalado. Para ver as credenciais SSL do website deve clicar no ícone de cadeado num navegador, onde diz “Clique na marca de confiança”.
Evitar a utilização de redes públicas.
Implantar um filtro do website para bloquear websites maliciosos. Um filtro de website pode ajudar a controlar websites, criando uma lista permitida ou uma lista bloqueada. Para mais informações é possível ver neste website como proceder: www.currentware.com/web-filter.
Como podemos ver, a prevenção é a chave para evitar problemas de software e ser proactivo ou, por outras palavras, tomar algumas ações para nos protegermos é sempre a melhor opção.
Para terminar, é importante ter em mente que os ataques evoluem a cada dia que passa e, por isso, é necessário mantermo-nos atualizados sobre os últimos ataques e medidas de proteção. O principal objetivo é mantermo-nos a par do malware que existe por forma a garantirmos a nossa segurança.
É também pertinente saber mais sobre proteção de software, especialmente porque há muitos ataques que podem acontecer. Hoje em dia, todos nós usamos vários tipos de software e, por vezes, nem sequer nos apercebemos disso.
Agora que sabemos o que é a proteção de hardware, devemos também conhecer a definição de proteção de software.
A proteção de software é uma metodologia e arquitetura de segurança de redes informáticas que combina dispositivos de segurança e proteção defensiva de fontes (externas e internas). A proteção de software requer uma combinação de técnicas relacionadas com diferentes softwares. A proteção de software é agora um aspeto crítico não só para empresas mas também para indivíduos.
Mas, quais são os ataques mais comuns ao software?
Embora existam muitos ataques ao software, apresentam-se na tabela abaixo os mais comuns.
SOFTWARE
Trojan (Cavalo de Tróia)
Malware
Virus
Phishing
Programa de computador que obtém acesso a um computador ou sistema, camuflado sob a forma de software normal a fim de causar danos aos processos do sistema, dados do disco rígido, etc. Introduz-se no dispositivo principalmente através de anexos de e-mail.
Pode incluir spyware, ransomware, vírus e worms. O malware ocorre normalmente devido a cliques em links perigosos ou anexos de email que instalam software de risco
Programa de computador concebido para infetar outros programas informáticos, destruindo dados essenciais do sistema e tornando as redes inoperacionais
Prática de envio de comunicações fraudulentas que parecem vir de uma fonte de confiança, geralmente através de correio eletrónico. O objetivo é roubar informações/dados a alguém (como cartão de crédito, informações de login, etc.)
Ransomware
Worms
Spyware
Cryptojacking
Bloqueia o acesso aos componentes chave da rede do utilizador
Programa de malware que se reproduz para se espalhar para outros computadores
Software que permite a um utilizador obter informações sobre as atividades informáticas de outro
Utilização não autorizada do computador de outra pessoa para minar moedas criptográficas. Estes ataques tendem a ser feitos através de uma ligação maliciosa num e-mail, um website infetado ou publicidade online
A título de exemplo, as três principais consequências dos ataques comuns ao software são:
Bugs
Uma fonte comum de defeitos de segurança do software. Alguns bugs representam vulnerabilidades de segurança que podem resultar numa fuga de informação ou num acesso não autorizado.
Autenticação quebrada e falha na proteção de dados
Por vezes, as funções relacionadas com a autenticação estão incorretas e, por isso, podem surgir algumas questões de segurança. Esta situação pode levar a que pessoas não autorizadas acedam às contas dos utilizadores para assumir a sua identidade. Neste caso, as pessoas podem perder informações empresariais cruciais e as suas informações pessoais roubadas podem ser utilizadas para prejudicar o próprio e/ou aos seus clientes
Perturbação das atividades comerciais
Um ataque ao software pode levar um negócio à falência. Além disso, a confiança dos clientes pode ser afetada se souberem que o negócio foi vítima de um ataque.
Explorados os ataques mais comuns ao software é preciso saber o que se pode fazer para evitar este tipo de incidentes. Depois de ver alguns dos ataques mais comuns é indiscutível que a proteção do software é uma questão chave.
Abaixo, é possível encontrar algumas dicas sobre o que se pode fazer para se proteger relativamente aos ataques mais comuns ao software:
Manter as informações pessoais seguras utilizando múltiplas palavras-passe fortes e fazer cópias de segurança frequentes. Também é possível encriptar informação.
Criar várias cópias de segurança de todos os dados pessoais importantes, garantindo que não estão todos armazenados no mesmo local/fonte.
Manter sempre firewalls de software. Para tal, deve se verificar as definições de hardware e ter a firewall predefinida ativada juntamente com software antivírus respeitável.
Instalar atualizações frequentemente e manter sempre o software atualizado.
Instalar um filtro/software de phishing na aplicação de e-mail e também no browser de internet. Estes filtros não irão conseguir bloquear todas as mensagens de phishing mas irão reduzir o número de tentativas de phishing.
Manter o sistema operativo e o software de segurança atualizado.
Executar regularmente scans programados com o software antivírus e garantir de que o software antivírus e anti-spyware são compatíveis.
Nunca abrir um anexo de e-mail ou executar um programa sem ter 100% de certeza que se trata de uma fonte segura.
Verificar as credenciais SSL do website e nunca usar informação pessoal/sensível em websites que não tenham um certificado SSL válido instalado. Para ver as credenciais SSL do website deve clicar no ícone de cadeado num navegador, onde diz “Clique na marca de confiança”.
Evitar a utilização de redes públicas.
Implantar um filtro do website para bloquear websites maliciosos. Um filtro de website pode ajudar a controlar websites, criando uma lista permitida ou uma lista bloqueada. Para mais informações é possível ver neste website como proceder: www.currentware.com/web-filter.
Como podemos ver, a prevenção é a chave para evitar problemas de software e ser proactivo ou, por outras palavras, tomar algumas ações para nos protegermos é sempre a melhor opção.
Para terminar, é importante ter em mente que os ataques evoluem a cada dia que passa e, por isso, é necessário mantermo-nos atualizados sobre os últimos ataques e medidas de proteção. O principal objetivo é mantermo-nos a par do malware que existe por forma a garantirmos a nossa segurança.