A Internet pode ser um ambiente perigoso para as crianças e também para os adultos. Especialmente neste período digital em que as redes sociais como o Facebook, Instagram ou a Internet em geral desempenham um papel fundamental no nosso quotidiano. Proteger especialmente as crianças na Internet requer uma elevada consciência dos riscos, bem como competências avançadas em tecnologias da informação – é importante que os pais saibam quais os perigos que se escondem na Internet, e como os proteger contra eles.
Seguem-se os seis maiores riscos que as crianças enfrentam online:
Ciberbullying
Download acidental de malwares
Aliciamento (infratores que se fazem passar por crianças para atrair menores para o abuso sexual)
Phishing
Publicação de informação privada
“Amigos” de chatrooms
No entanto, não são só as crianças que são confrontadas com ameaças virtuais. O ecossistema do cibercrime é enorme e há imensas formas através das quais os cibercrimosos podem interagir diretamente com qualquer indivíduo. Os cibercriminosos atacam a ignorância humana, o desconhecimento e a fragilidade das pessoas, o que pode causar danos à identidade e às finanças. De que é que as pessoas devem estar cientes? Os criminosos concebem conscientemente as suas armadilhas, tirando partido das fraquezas humanas ou do comportamento humano, como por exemplo:
Vontade individual de confiar nos outros
Sugestão de urgência ou importância de uma mensagem
Sinais de legitimidade ou autoridade numa mensagem ou indivíduo (marca idêntica à marca oficial de um indivíduo ou organização para cultivar a confiança)
Medo de situações de elevado stress ou ansiedade
Conveniência (a decisão mais fácil pode não ser a mais segura)
Tendência dos indivíduos para partilhar dados de identidade pessoal online (especialmente em formas de meios de comunicação social, incluindo Facebook, Twitter, LinkedIn)
Falta de familiaridade com novas formas de tecnologia que abrem os indivíduos ao risco
A subestimação individual da situação
Se uma pessoa perpetuar os comportamentos mostrados acima, enfrentará um risco mais elevado de se tornar vítima de ciberroubo. O roubo cibernético é um tipo de crime que envolve o roubo de informações financeiras ou pessoais através da utilização de computadores. Os ladrões cibernéticos são sofisticados e são capazes de violar medidas de segurança.
Na primeira fase, o infrator deve primeiramente adquirir uma identidade informática estrangeira. Isto é frequentemente feito através do roubo de dados eletrónicos (palavras-passe, dados de acesso, etc.), geralmente através de cópias não autorizadas (skimming), phishing enganoso ou hacking. A isto chama-se roubo de identidade. Na segunda fase, o atacante utiliza indevidamente a identidade. O objetivo é geralmente o benefício próprio. Em alguns casos, o objetivo pode ser simplesmente prejudicar a vítima, por exemplo atuando sob o seu nome em redes sociais como o Facebook.
A defesa não é complicada – é importante seguir algumas regras simples:
Monitorizar a conta
Comprar em sites seguros – se houver um ícone de cadeado verde antes do “https”, o site é seguro
Ter cuidado ao abrir emails não confiáveis
Impacto nos indivíduos, nas empresas e na sociedade
A cibercriminalidade tem um impacto direto e significativo no emprego, inovação, crescimento económico e investimento. Além disso, o roubo de IP constitui pelo menos 25% dos custos da cibercriminalidade e representa uma ameaça especialmente elevada para a tecnologia militar. Duas áreas do cibercrime que são difíceis de medir são o roubo de IP (endereço IP) e a perda de oportunidades.
Os indivíduos e as empresas podem sofrer perdas financeiras significativas devido ao cibercrime, sendo o roubo o impacto mais óbvio. A perda de negócios também pode ser significativa no caso de ataques de negação de serviço a grandes empresas.
A tecnologia pode tornar a vida mais fácil, mas também nos deixa vulneráveis ao risco. Como resultado, a segurança cibernética é a principal prioridade e afeta imenso a nossa vida diária e o nosso trabalho. As violações da segurança cibernética podem ser catastróficas para as para as organizações, para os seus empregados ou para os seus clientes.
Os danos causados por ciberataques e roubos cibernéticos podem extravasar do alvo inicial para outras empresas que a esse estejam ligadas economicamente, ampliando assim os danos para a economia. As empresas tendem a partilhar vulnerabilidades cibernéticas comuns, fazendo com que as ameaças cibernéticas sejam correlacionadas entre empresas.
O crime afeta toda a gente e, no futuro, o cibercrime e a segurança cibernética vão afetar ainda mais as pessoas. Ninguém está seguro – é algo que impacta os ricos e os pobres:
Qualquer pessoa que tenha um telemóvel no bolso.
Qualquer pessoa que tenha uma conta bancária.
Qualquer pessoa que armazene ficheiros importantes no seu computador.
Qualquer pessoa cujo nome conste de uma base de dados de marketing direto.
O cibercrime não é um cenário de um futuro remoto. Está a acontecer todos os dias, neste preciso momento. Os ladrões cometem crimes cibernéticos para roubar o dinheiro das pessoas e a sua identidade. Com essas identidades, o ladrão pode contrair empréstimos, contrair créditos, acumular dívidas e, depois, fugir sem deixar rasto. Pode demorar anos a reabilitar uma identidade roubada. Um vírus pode destruir os ficheiros de alguém e uma base de dados perdida pode resultar na receção de chamadas de vendas indesejadas.
A segurança cibernética é importante para a segurança nacional – para protegermos este nosso belo país.
Há segredos de estado que devem permanecer secretos.
A segurança pessoal dos nossos líderes é muito importante.
A base de dados de impressões digitais e a base de dados dos Assuntos Internos devem ser seguras.
Os terroristas não podem ser capazes de impedir o comércio nacional e mundial recorrendo a dados sensíveis.
Mas a segurança nacional não pode sobrepor-se à nossa liberdade pessoal que tanto lutámos para alcançar:
A nossa liberdade de expressão é crucial.
Uma imprensa livre incita a responsabilização das pessoas.
A privacidade pessoal assegura a democracia.
A liberdade de fazer coisas online sem vigilância.
A Internet pode ser um ambiente perigoso para as crianças e também para os adultos. Especialmente neste período digital em que as redes sociais como o Facebook, Instagram ou a Internet em geral desempenham um papel fundamental no nosso quotidiano. Proteger especialmente as crianças na Internet requer uma elevada consciência dos riscos, bem como competências avançadas em tecnologias da informação – é importante que os pais saibam quais os perigos que se escondem na Internet, e como os proteger contra eles.
Seguem-se os seis maiores riscos que as crianças enfrentam online:
No entanto, não são só as crianças que são confrontadas com ameaças virtuais. O ecossistema do cibercrime é enorme e há imensas formas através das quais os cibercrimosos podem interagir diretamente com qualquer indivíduo. Os cibercriminosos atacam a ignorância humana, o desconhecimento e a fragilidade das pessoas, o que pode causar danos à identidade e às finanças. De que é que as pessoas devem estar cientes? Os criminosos concebem conscientemente as suas armadilhas, tirando partido das fraquezas humanas ou do comportamento humano, como por exemplo:
Se uma pessoa perpetuar os comportamentos mostrados acima, enfrentará um risco mais elevado de se tornar vítima de ciberroubo. O roubo cibernético é um tipo de crime que envolve o roubo de informações financeiras ou pessoais através da utilização de computadores. Os ladrões cibernéticos são sofisticados e são capazes de violar medidas de segurança.
Na primeira fase, o infrator deve primeiramente adquirir uma identidade informática estrangeira. Isto é frequentemente feito através do roubo de dados eletrónicos (palavras-passe, dados de acesso, etc.), geralmente através de cópias não autorizadas (skimming), phishing enganoso ou hacking. A isto chama-se roubo de identidade. Na segunda fase, o atacante utiliza indevidamente a identidade. O objetivo é geralmente o benefício próprio. Em alguns casos, o objetivo pode ser simplesmente prejudicar a vítima, por exemplo atuando sob o seu nome em redes sociais como o Facebook.
A defesa não é complicada – é importante seguir algumas regras simples:
Impacto nos indivíduos, nas empresas e na sociedade
A cibercriminalidade tem um impacto direto e significativo no emprego, inovação, crescimento económico e investimento. Além disso, o roubo de IP constitui pelo menos 25% dos custos da cibercriminalidade e representa uma ameaça especialmente elevada para a tecnologia militar. Duas áreas do cibercrime que são difíceis de medir são o roubo de IP (endereço IP) e a perda de oportunidades.
Os indivíduos e as empresas podem sofrer perdas financeiras significativas devido ao cibercrime, sendo o roubo o impacto mais óbvio. A perda de negócios também pode ser significativa no caso de ataques de negação de serviço a grandes empresas.
A tecnologia pode tornar a vida mais fácil, mas também nos deixa vulneráveis ao risco. Como resultado, a segurança cibernética é a principal prioridade e afeta imenso a nossa vida diária e o nosso trabalho. As violações da segurança cibernética podem ser catastróficas para as para as organizações, para os seus empregados ou para os seus clientes.
Os danos causados por ciberataques e roubos cibernéticos podem extravasar do alvo inicial para outras empresas que a esse estejam ligadas economicamente, ampliando assim os danos para a economia. As empresas tendem a partilhar vulnerabilidades cibernéticas comuns, fazendo com que as ameaças cibernéticas sejam correlacionadas entre empresas.
O crime afeta toda a gente e, no futuro, o cibercrime e a segurança cibernética vão afetar ainda mais as pessoas. Ninguém está seguro – é algo que impacta os ricos e os pobres:
O cibercrime não é um cenário de um futuro remoto. Está a acontecer todos os dias, neste preciso momento. Os ladrões cometem crimes cibernéticos para roubar o dinheiro das pessoas e a sua identidade. Com essas identidades, o ladrão pode contrair empréstimos, contrair créditos, acumular dívidas e, depois, fugir sem deixar rasto. Pode demorar anos a reabilitar uma identidade roubada. Um vírus pode destruir os ficheiros de alguém e uma base de dados perdida pode resultar na receção de chamadas de vendas indesejadas.
A segurança cibernética é importante para a segurança nacional – para protegermos este nosso belo país.
Mas a segurança nacional não pode sobrepor-se à nossa liberdade pessoal que tanto lutámos para alcançar: