A proteção de hardware e software são aspetos essenciais da segurança, sendo responsáveis pela preservação de bens valiosos de software devido a atividades maliciosas sobre software.
Apesar de o hardware e software estarem interligados, e de se saber que sem o software o hardware de um computador não funcionaria (e vice-versa), hardware e software são dois conceitos distintos: o hardware é qualquer componente físico usado no ou com um dispositivo, enquanto o software é a parte lógica do computador ou outro dispositivo. Alguns exemplos de hardware são a placa principal, monitor de computador, impressora ou um rato e alguns exemplos de software são um videojogo ou um programa como o Microsoft Office.
Embora seja impossível evitar a possibilidade de ter um incidente de hardware ou software, existem múltiplas medidas/ferramentas que devemos seguir para nos prevenirmos da melhor maneira possível. O hardware está exposto a erro humano, ficando danificado sem os devidos cuidados, como limpeza regular e proteção física contra os elementos (água, calor, frio, etc.). O software é exponencialmente mais sensível a ameaças externas: pode ser afetado por ciberataques como cavalos de Tróia, vírus, ataques de phishing, spywares, malwares, entre muitos outros. Por conseguinte, é crucial que se tomem medidas para minimizar o risco de ameaças cibernéticas. Por exemplo, devem usar-se múltiplas palavras-passe fortes e cópias de segurança frequentes, manterfirewalls de software e um antivírus atualizado bem como implantar um filtro de websites para bloquear websites maliciosos.
Como podemos ver, a prevenção é a chave para evitar problemas de software, daí que a solução seja a proatividade. Por outras palavras, a melhor opção é sempre tomar algumas ações para se proteger de ameaças de segurança cibernéticas!
Para concluir, é importante ter em mente que os ataques estão em constante evolução e, por isso, é necessário mantermo-nos atualizados relativamente aos mais recentes comportamentos de segurança e medidas de proteção.
A proteção de hardware e software são aspetos essenciais da segurança, sendo responsáveis pela preservação de bens valiosos de software devido a atividades maliciosas sobre software.
Apesar de o hardware e software estarem interligados, e de se saber que sem o software o hardware de um computador não funcionaria (e vice-versa), hardware e software são dois conceitos distintos: o hardware é qualquer componente físico usado no ou com um dispositivo, enquanto o software é a parte lógica do computador ou outro dispositivo. Alguns exemplos de hardware são a placa principal, monitor de computador, impressora ou um rato e alguns exemplos de software são um videojogo ou um programa como o Microsoft Office.
Embora seja impossível evitar a possibilidade de ter um incidente de hardware ou software, existem múltiplas medidas/ferramentas que devemos seguir para nos prevenirmos da melhor maneira possível. O hardware está exposto a erro humano, ficando danificado sem os devidos cuidados, como limpeza regular e proteção física contra os elementos (água, calor, frio, etc.). O software é exponencialmente mais sensível a ameaças externas: pode ser afetado por ciberataques como cavalos de Tróia, vírus, ataques de phishing, spywares, malwares, entre muitos outros. Por conseguinte, é crucial que se tomem medidas para minimizar o risco de ameaças cibernéticas. Por exemplo, devem usar-se múltiplas palavras-passe fortes e cópias de segurança frequentes, manter firewalls de software e um antivírus atualizado bem como implantar um filtro de websites para bloquear websites maliciosos.
Como podemos ver, a prevenção é a chave para evitar problemas de software, daí que a solução seja a proatividade. Por outras palavras, a melhor opção é sempre tomar algumas ações para se proteger de ameaças de segurança cibernéticas!
Para concluir, é importante ter em mente que os ataques estão em constante evolução e, por isso, é necessário mantermo-nos atualizados relativamente aos mais recentes comportamentos de segurança e medidas de proteção.