A Internet das Coisas, ou simplesmente IoT, é um chavão hoje em dia. A Internet das Coisas irá, sem dúvida nenhuma, mudar a forma como as pessoas interagem com o mundo e com a tecnologia à sua volta. Além disso, esta rede de dispositivos ligados à Internet terá muitos impactos positivos.
A IoT representa uma revolução na forma como interagimos uns com os outros. De facto, a IoT criou novos tipos de interação, uma vez que é uma tecnologia que permite a ligação entre coisas, processos, pessoas, animais e quase tudo o que vemos à nossa volta, através da Internet.
Apesar de ser um conceito simples, a Internet das Coisas precisa de ter uma arquitetura complexa para funcionar corretamente. A arquitetura da IoT deve ser composta por, pelo menos, quatro camadas, nomeadamente: camada de perceção, camada de rede, camada de processamento e camada de aplicação. É nesta última camada que temos a perceção da utilidade da IoT, pois representa aplicações e dispositivos ‘smart’ que podem ser utilizados em muitas áreas, tornando-os “mais inteligentes”: casas inteligentes, agricultura inteligente, cidades inteligentes, cuidados de saúde inteligentes e muitos outros.
A dinâmica, inteligência e mobilidade da loT fazem dela uma tecnologia com elevada procura mas também a tornam vulnerável e arriscada em termos de segurança e privacidade. Todas as camadas da IoT podem ser sujeitas a diferentes ciberataques. Portanto, os designers de dispositivos inteligentes devem participar ativamente no desenvolvimento de medidas eficazes de segurança e privacidade, tornando assim a loT mais robusta em termos de segurança.
No entanto, a principal causa da vulnerabilidade da loT é a falta de sensibilização para a segurança. As pessoas, as empresas e a sociedade em geral devem empenhar-se para melhorar os seus conhecimentos relacionados com a área de cibersegurança, a fim de eliminar a causa número um das violações da cibersegurança: o erro humano.
Lembra-te sempre, sê um superagente de Segurança Cibernética!
A Internet das Coisas, ou simplesmente IoT, é um chavão hoje em dia. A Internet das Coisas irá, sem dúvida nenhuma, mudar a forma como as pessoas interagem com o mundo e com a tecnologia à sua volta. Além disso, esta rede de dispositivos ligados à Internet terá muitos impactos positivos.
A IoT representa uma revolução na forma como interagimos uns com os outros. De facto, a IoT criou novos tipos de interação, uma vez que é uma tecnologia que permite a ligação entre coisas, processos, pessoas, animais e quase tudo o que vemos à nossa volta, através da Internet.
Apesar de ser um conceito simples, a Internet das Coisas precisa de ter uma arquitetura complexa para funcionar corretamente. A arquitetura da IoT deve ser composta por, pelo menos, quatro camadas, nomeadamente: camada de perceção, camada de rede, camada de processamento e camada de aplicação. É nesta última camada que temos a perceção da utilidade da IoT, pois representa aplicações e dispositivos ‘smart’ que podem ser utilizados em muitas áreas, tornando-os “mais inteligentes”: casas inteligentes, agricultura inteligente, cidades inteligentes, cuidados de saúde inteligentes e muitos outros.
A dinâmica, inteligência e mobilidade da loT fazem dela uma tecnologia com elevada procura mas também a tornam vulnerável e arriscada em termos de segurança e privacidade. Todas as camadas da IoT podem ser sujeitas a diferentes ciberataques. Portanto, os designers de dispositivos inteligentes devem participar ativamente no desenvolvimento de medidas eficazes de segurança e privacidade, tornando assim a loT mais robusta em termos de segurança.
No entanto, a principal causa da vulnerabilidade da loT é a falta de sensibilização para a segurança. As pessoas, as empresas e a sociedade em geral devem empenhar-se para melhorar os seus conhecimentos relacionados com a área de cibersegurança, a fim de eliminar a causa número um das violações da cibersegurança: o erro humano.
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