Para a maioria de nós, o seu smartphone é uma parte integral da vida quotidiana. Por conseguinte, não nos devemos esquecer de proteger devidamente a informação privada e os dados contidos no telemóvel. Por exemplo, em caso de perda ou roubo do smartphone, faz sentido usar um PIN seguro (e não uma combinação de números como 1234) e um bloqueio de ecrã. Também é aconselhado considerar a instalação de algum tipo de aplicação antirroubo.
Os provedores de mensagens instantâneas como o WhatsApp estão a tornar-se cada vez mais populares. Contudo, ao usar estas ou outras aplicações, é preciso ponderar sempre quais os direitos de acesso que se concede à aplicação e ceder o mínimo de acessos possível, apenas os necessários.
Já alguma vez te perguntaste porque é que o WhatsApp é gratuito? Ao utilizar aplicações gratuitas, deves estar sempre ciente de que, se não tiveres de pagar pelo produto, normalmente tu ou os teus dados são o produto. Adicionalmente, existe o perigo de haver malware escondido em aplicações, especialmente se estas apps forem distribuídas gratuitamente na Internet e por fornecedores de aplicações pouco conhecidos. Outro risco de segurança é o facto de alguns provedores de comunicações online não encriptarem a comunicação (por exemplo, o Facebook Messenger).
A aquisição do WhatsApp pelo Facebook fez com que muitos utilizadores se tornassem mais críticos sobre as políticas de privacidade destes serviços. Por conseguinte, as aplicações estão constantemente a ser otimizadas no que diz respeito às suas medidas de proteção de dados. Por este motivo, faz sentido, utilizar sempre a versão mais recente do WhatsApp, por exemplo. Além disso, antes de usar quaisquer apps, deve ler a política de privacidade da aplicação em causa, verificar os direitos de acesso da mesma e ajustá-los, se necessário. Pode também ajustar facilmente as definições de privacidade das aplicações, tais como a visibilidade da imagem do perfil no WhatsApp ou o bloqueio de contactos indesejados.
Resumo
Para a maioria de nós, o seu smartphone é uma parte integral da vida quotidiana. Por conseguinte, não nos devemos esquecer de proteger devidamente a informação privada e os dados contidos no telemóvel. Por exemplo, em caso de perda ou roubo do smartphone, faz sentido usar um PIN seguro (e não uma combinação de números como 1234) e um bloqueio de ecrã. Também é aconselhado considerar a instalação de algum tipo de aplicação antirroubo.
Os provedores de mensagens instantâneas como o WhatsApp estão a tornar-se cada vez mais populares. Contudo, ao usar estas ou outras aplicações, é preciso ponderar sempre quais os direitos de acesso que se concede à aplicação e ceder o mínimo de acessos possível, apenas os necessários.
Já alguma vez te perguntaste porque é que o WhatsApp é gratuito? Ao utilizar aplicações gratuitas, deves estar sempre ciente de que, se não tiveres de pagar pelo produto, normalmente tu ou os teus dados são o produto. Adicionalmente, existe o perigo de haver malware escondido em aplicações, especialmente se estas apps forem distribuídas gratuitamente na Internet e por fornecedores de aplicações pouco conhecidos. Outro risco de segurança é o facto de alguns provedores de comunicações online não encriptarem a comunicação (por exemplo, o Facebook Messenger).
A aquisição do WhatsApp pelo Facebook fez com que muitos utilizadores se tornassem mais críticos sobre as políticas de privacidade destes serviços. Por conseguinte, as aplicações estão constantemente a ser otimizadas no que diz respeito às suas medidas de proteção de dados. Por este motivo, faz sentido, utilizar sempre a versão mais recente do WhatsApp, por exemplo. Além disso, antes de usar quaisquer apps, deve ler a política de privacidade da aplicação em causa, verificar os direitos de acesso da mesma e ajustá-los, se necessário. Pode também ajustar facilmente as definições de privacidade das aplicações, tais como a visibilidade da imagem do perfil no WhatsApp ou o bloqueio de contactos indesejados.
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